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Jul 09

Certo Tempo...

 
Do Tempo
Do Tempo do meu Tempo
Passou
Desde que aqui cheguei
A Portugal
E em Lisboa fiquei
Dia 14 de Julho
Decorria o ano de 1969
Aportei à Rocha Conde de Óbidos
Havia largado a minha terra natal
Em busca do meu Amor
Que havia regressado à sua terra natal
Foi um passo de gigante
Para quem gigante nunca havia sido
Estranhei tudo
Estranhei todos
Foi um choque sociocultural
Que me fez evoluir
Que me tornou afoito
Foi um mudar de Vida radical
Presumindo Felicidade
Abracei esta Lisboa
Como se por aqui tivesse nascido
Abraço longo e forte
Tornado Afecto com 40 anos
 
Marcolino Duarte Osório
- Peregrino -
2009-07-16
 
publicado por Marcolino Duarte Osorio às 22:31
sinto-me: P Tempo do Tempo, voa...!

Ontem fui jantar fora...

 
Convidado por dois amigos
Fomos até ao Parque das Nações
Comer uma bela gulodice
Deliciarmo-nos
Com um saborosíssimo Rodízio
De inicio o tema da conversa
Eram belos manjares
Durante a refeição
Existiram três fases
A do está muitíssimo bom
A do repete
A do vou parar por aqui
Vieram os cafés e os digestivos
E a fase das conversas em família
A dada altura questionaram-me
Porque razões vivo eu na Solidão
Na solidão
Interroguei
Porque motivos
Vives só sem ninguém
Isso não é viver na Solidão
Sorri-me
E dei-lhes a saber
Dos afazeres diários que tenho
Que não preciso de ninguém
Para me fazer seja o que for
Mas olha
Disse outro deles
Mas viver-se com alguém
Sempre dá para te sentires bem
Alto aí companheiros de Jornada
De más experiências
Fiquei eu farto
Durante o meu casamento
Depois de divorciado
Bastaram apenas duas tentativas
Para me achar com o direito
De viver como vivia em solteiro
 
Marcolino Duarte Osório
- Peregrino -
2009-07-16
publicado por Marcolino Duarte Osorio às 10:10
sinto-me: E o Sol continua a Brilhar!

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