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Jan 11

 

Ao folhear minhas memórias...

 

Dei com esta fotografia

De um Templo daqueles tempos

Já passados

Eu e a minha filhotinha mais nova

Reguilita como só ela

Crescia em afetos comigo

Desafiava-me sempre que lhe apetecia

Corria à minha frente

Rindo alto de felicidade constante

Sempre tivemos um segredo mútuo

Falávamos em silencio um com o outro

Bastava-nos trocarmos olhares

Sabíamos aquilo que queríamos

Como estás bem longe

Resolvi fazer este post

Alusivo ao nosso anterior Tempo

Daquele Tempo

Do Tempo dos nossos tempos já idos

De uma das páginas das nossas memórias

 

Marcolino Duarte Osório 

- Peregrino -

2011-01-16

publicado por Marcolino Duarte Osorio às 01:14
sinto-me: que te amo cada vez mais...!

Linda esta fotografia, e não me refiro ao enquadramento, nem à cor...
Percebo a sua nostalgia e este recurso a um tempo em que tudo parece sempre tão mais fácil:
O tempo da infância dos nossos filhos.
Dizem que as relações são como as estações e, por isso passam por várias fases ao longo da vida...
Mas sempre podem renascer e mudarem. E voltarem atrás.
Aposto nisso e desejo-o para os dois, certa de que muito foi semeado e, portanto, ainda muito pode ser colhido.
Boa semana meu amigo
MartaM
Marta M a 16 de Janeiro de 2011 às 17:27

Amigo Marcolino,
são de mel as lembranças. Aquelas que nos ajudam a acreditar na vida e no tanto que os dias representam.
Obrigado pela partilha e presença.
Como se sente?
Uma boa semana e um abraço
João Nuno
João Nuno a 17 de Janeiro de 2011 às 02:43

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